sexta-feira, 6 de abril de 2012

Em contagem regressiva para a Rio+20, cidade prepara centros de convenção, áreas turísticas e até favelas para receber  cerca de 50 mil participantes da conferência.

As atividades da conferência começam no dia 13 de junho. As negociações entre os diplomatas para a adoção da declaração final da conferência, será no RioCentro e são essas negociações que dirão se a conferência foi um fracasso ou um grande sucesso.
Estima-se que 150 chefes de estado estão sendo aguardados pelo Itamaraty e se tudo correr bem, mais uma vez, o Rio de Janeiro será considerado a capital do mundo, como foi ha 20 anos atrás na Eco92.
Além do debate sobre o futuro do desenvolvilento sustentável, haverá também exposições e manifestações promovidas por diversas entidades, além, é claro,  do apoio de causas como o meio ambiente e ajuda aos países pobres.

Também acontecerão eventos na Zona Sul da cidade, como por exemplo, no Aterro do Flamengo, onde o Greenpease e o World Wide Found for Nature (WWF) apresentarão projetos como por exemplo, o barco que será exposto pelo Greenpeace, que tem capacidade para armazenar 59 metros cúbicos de água utilizada para banho e descarga, sem precisar joga-la no mar. Esse barco conta com um sistema de filtro biológico que ajuda a limpar a água, para que ela possa ser utilizada pelos tripulantes.
Além do barco, o Greenpeace montará um acampamento que utiliza como fonte a energia solar.

As favelas do Rio que passaram pelo processo de pacificação também farão parte de pontos de visitação e atividades culturais. As escolhidas são o Complexo do Alemão, Chapéu Mangueira/Babilônia, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Rocinha, Vidigal e Cidade de Deus.

Além disso, o Pier Mauá contará com feiras de inovações tecnológicas, o autódromo de Jacarepaguá será utilizado para a exposição de empresas e será também um local de concentração.

Referência:
BULCÃO, L.; Encontro marcado no Rio, Revista Veja, Rio de Janeiro, 18 mar. 2012





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